description:2023-03-14 21:06Um ano depois de ter visto a carreira na Fórmula 1 interrompida, na sequência das sanções aplicadas aos atletas russos por força da invasão da Ucrânia, Nikita Mazepin está de novo autorizado a competir na Europa. Fora do elenco do Grande Circo de 2023, que começa este fim-de-semana, o piloto tem prosseguido o percurso por outras paragens.Mazepin, de 23 anos, era um dos pilotos da Haas no Mundial de Fórmula 1 quando a guerra na Ucrânia começou, há sensivelmente um ano. A Haas que, de resto, era uma equipa financiada pela Uralkali (empresa produtora e exportadora russa de fertilizantes de potássio) e detida pelo pai do piloto.À luz das sanções aplicadas à Rússia no universo desportivo, tanto o contrato como o acordo de patrocínio foram cancelados, mas o Tribunal de Justiça da União Europeia reviu as medidas e levantou algumas das sanções contra o piloto, uma decisão que lhe permitirá tentar retomar a carreira nas pistas europeias. Ainda assim, não o fará sem restrições absolutas. A decisão do tribunal impede que Mazepin represente uma equipa que tenha ligações ao seu pai (como era o caso da Haas) ou a qualquer outro elemento que tenha sido sancionado pela União Europeia.Caso venha, futuramente, a integrar uma equipa na Fórmula 1 ou em qualquer outra categoria do desporto automóvel em competição no território europeu, Nikita Mazepin "terá de correr sob uma bandeira neutra e assinar o acordo a que os pilotos estão obrigados pela Federação Internacional do Automóvel para este efeito", acrescenta o tribunal.Para o piloto russo, que nos últimos meses tem corrido na Ásia, pela 99 Racing, esta é uma notícia positiva. "Estou muito contente com esta decisão, que me dá esperança de retomar a minha carreira profissional na esfera internacional", afirmou, citado pela AFP. "Farei o meu melhor para recuperar o tempo perdido e regressar ao desporto que adoro e ao qual tenho dedicado a minha vida", acrescentou o piloto, que os juízes entenderam ter mantido sempre uma "posição neutral" durante o conflito.De resto, o tribunal determinou que Mazepin "não está, de modo algum, envolvido na agressão sofrida pela Ucrânia e não exercer qualquer actividade em sectores económicos que assegurem um rendimento substancial" à Rússia, entendendo que não ficou provado que o piloto ainda mantenha uma ligação profissional com o pai....
Um ano depois de ter visto a carreira na Fórmula 1 interrompida, na sequência das sanções aplicadas aos atletas russos por força da invasão da Ucrânia, Nikita Mazepin está de novo autorizado a competir na Europa. Fora do elenco do Grande Circo de 2023, que começa este fim-de-semana, o piloto tem prosseguido o percurso por outras paragens.
Mazepin, de 23 anos, era um dos pilotos da Haas no Mundial de Fórmula 1 quando a guerra na Ucrânia começou, há sensivelmente um ano. A Haas que, de resto, era uma equipa financiada pela Uralkali (empresa produtora e exportadora russa de fertilizantes de potássio) e detida pelo pai do piloto.
À luz das sanções aplicadas à Rússia no universo desportivo, tanto o contrato como o acordo de patrocínio foram cancelados, mas o Tribunal de Justiça da União Europeia reviu as medidas e levantou algumas das sanções contra o piloto, uma decisão que lhe permitirá tentar retomar a carreira nas pistas europeias.
Ainda assim, não o fará sem restrições absolutas. A decisão do tribunal impede que Mazepin represente uma equipa que tenha ligações ao seu pai (como era o caso da Haas) ou a qualquer outro elemento que tenha sido sancionado pela União Europeia.
Caso venha, futuramente, a integrar uma equipa na Fórmula 1 ou em qualquer outra categoria do desporto automóvel em competição no território europeu, Nikita Mazepin "terá de correr sob uma bandeira neutra e assinar o acordo a que os pilotos estão obrigados pela Federação Internacional do Automóvel para este efeito", acrescenta o tribunal.
Para o piloto russo, que nos últimos meses tem corrido na Ásia, pela 99 Racing, esta é uma notícia positiva. "Estou muito contente com esta decisão, que me dá esperança de retomar a minha carreira profissional na esfera internacional", afirmou, citado pela AFP.
"Farei o meu melhor para recuperar o tempo perdido e regressar ao desporto que adoro e ao qual tenho dedicado a minha vida", acrescentou o piloto, que os juízes entenderam ter mantido sempre uma "posição neutral" durante o conflito.
De resto, o tribunal determinou que Mazepin "não está, de modo algum, envolvido na agressão sofrida pela Ucrânia e não exercer qualquer actividade em sectores económicos que assegurem um rendimento substancial" à Rússia, entendendo que não ficou provado que o piloto ainda mantenha uma ligação profissional com o pai.
❤️[Nikita Mazepin, um piloto russo com luz verde para correr na Europa]❤️
description:2023-03-15 21:57Há uma semana, o Observatório do Futebol (CIES) destacou o Benfica na arte de bem comprar e melhor vender. Nesta quarta-feira, destaca os “encarnados” no valor estimado dos jogadores formados no clube.O CIES fez um ranking que estima o valor de transferência de jogadores de mais de 50 campeonatos, sob o preceito de terem jogado pelo menos três anos no clube entre os 15 e os 21 anos. E o Benfica, com “canteranos” estimados em 670 milhões de euros, é o clube cujos activos formados no Seixal mais valem em conjunto. FotoEste é um valor dividido por 104 atletas espalhados pelo mundo, 20 deles ainda ligados ao Benfica. Um deles, Gonçalo Ramos, foi mesmo o jogador utilizado pelo CIES como rosto da publicação do ranking.A seguir ao Benfica segue o Chelsea, com valor estimado de 630 milhões de euros, e o Barcelona, com 581.Numa posição interessante surge o Sporting, que fecha o top 10, com 399 milhões de euros. O FC Porto aparece pouco depois e encerra o top 15, com 350. Este ranking tem, na prática, um significado relativo, já que é feito com valores de transferências estimados – e sabe-se como o mercado de compra e venda de jogadores promove surpresas e negócios estranhamente avultados ou estranhamente modestos.Em todo o caso, o levantamento do CIES, mesmo sendo falível em matéria de valores, permite atestar a forma como os clubes portugueses conseguem explorar o valor das suas academias e alavancar a tesouraria com recurso aos jogadores formados dentro de portas...❤️.[Nikita Mazepin, um piloto russo com luz verde para correr na Europa]❤️
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